Nunca dizemos adeus. O tempo não se repete, mas os caminhos se encontram, então voltaremos.
Voltaremos pelo carinho e apoio que a cidade nos ofertou; voltaremos devido o público que a cada apresentação desejava mais; voltaremos pois uma cidade tão grande, abriga em si, a diversidade que nosso território possui e deseja transparecer.
Obrigado São Paulo e até breve!

O projeto Soloteropolitanos encerra suas atividades na cidade de São Paulo, mas para fechar em grande estilo, deixando o gosto de "quero mais", o projeto traz ao Teatro Itália, Sebastião.

Nesta quarta (26/09) e quinta (27/09), às 21h no Teatro Itália em São Paulo.

Um Nordestino, chamado Sebastião, vê-se envolvido em uma trama de perseguição depois que participa do saque de um avião que caiu com R$ 5,6 milhões. Devoto de Padre Cícero, viciado em jogos e totalmente endividado, ele por obra do acaso, recebe um tesouro “dos céus” que acaba sendo o motivo de sua tragédia.
Esta encenação constitui-se de uma teatralização de dados e fatos verídicos, que aconteceram quando uma aeronave se espatifou nas terras de Maracangalha (na Bahia), e, ao invés de felicidade, trouxe desespero para os moradores locais. Sebastião trata sobre a natureza humana estabelecendo reflexões sobre o poder, o dinheiro, os direitos humanos e a ética. Muitos personagens ganham corpo e voz nas histórias contadas por este Jogador/narrador chamado Sebastião, um anti-herói brasileiro que narra os acontecimentos dessa história real que mais parece um realismo fantástico.



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O solo apresenta uma mulher, Renata (que significa Renascida), que chega à sua casa e a encontra vazia/roubada. O texto cênico parte da súbita retirada da segurança material da personagem, que se confronta com o vazio existencial de sua alma e se depara com questões adversas, como o sistema capitalista de consumo e o resgate da humanidade e de seus sentimentos. 

Casa Número Nada
Projeto Soloterpolitanos
Quarta (19/09) e quinta (20/09), às 21h00.
Teatro Itália
São paulo.



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O monólogo, idealizado por Fábio, começa há 15 bilhões de anos, quando aconteceu o Big-Bang, chegando até os dias de hoje. "É um questionamento sobre a existência, sobre o processo da vida e o recomeço. Nesse diálogo, um teor político forte envolve o texto, quando questionamos a concentração do poder, a distribuição errada de renda, as angústias do ser humano nos dias de hoje. É uma referência ao filósofo Nietzsche e suas teorias e olhar poético e duro sobre o homem", conta o ator. 


"E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: "Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e sequência - e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez, e tu com ela, poeirinha da poeira!". Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasses assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal, em que lhe responderías: "Tu és um deus e nunca ouvi nada mais divino!" Se esse pensamento adquirisse poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse: a pergunta diante de tudo e de cada coisa: "Quero isto ainda uma vez e inúmeras vezes?" pesaria como o mais pesado dos pesos sobre o teu agir! Ou, então, como terias de ficar de bem contigo e mesmo com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?" (A Gaia Ciência -  Friedrich Nietzsche).



Nesta quarta e quinta (12 e 13/09), ERÊ - Eterno Rêtorno, às 21h pelo projeto Soloteropolitanos em São Paulo.

Hoje

Dando continuidade ao Soloteropolitanos, Seu Bomfim sobe pela segunda vez ao palco do Teatro Itália para mais uma apresentação, às 21h. Lembrando que ainda estão abertas as inscrições para Oficina de Teatro Físico pelo nosso site.

Seu Bomfim, um contador de histórias, um velho e errante homem do sertão, narra um episódio presenciado por ele sobre um “homem do rio”. A partir dessa narrativa, Seu Bomfim narra acontecimentos do passado, rememora pessoas e locais, expõe pensamentos sobre várias questões (o tempo, a vida, a loucura e o desconhecido.).

As estórias, humor, questionamentos e ações deste personagem, levam o espectador a adentrar em seu mundo subjetivo colocando em evidência seu drama humano, enraizado numa cultura sertaneja – nordestina – brasileira.


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É amanhã.

Depois do intervalo entre julho e Setembro, o projeto Soloteropolitanos volta para o palco, desta vez em Sampa no Teatro Itália.
Em nossa estreia em terras paulistanas,  o espetáculo Seu Bomfim faz as honras da casa, contando suas histórias. Sempre as 21h, a programação tem apresentações todas as quartas e quintas deste mês, simplesmente imperdível.
Mas não termina por aqui. Como de costume, o projeto traz também o Workshop Teatro Físico ministrado por Fabio Vidal e para fazer inscrição acesse o site e siga o passo a passo.

Divulguem para seus amigos de São Paulo e venha fazer parte deste Território!